Sobre Nós

Somos a turma C do 9º ano da Escola Básica Integrada Cidade de Castelo Branco.

Sobre este Blog

Vai ser utilizado para fixar os trabalhos da disciplina de Área de Projecto dos alunos.

Os líderes republicanos


Joaquim Teófilo Fernandes Braga
Nascimento: 24/02/1843Ponta Delgada, Portugal
Morte: 28/01/1924 Lisboa, Portugal

Está ligado à política portuguesa desde 1878, ano em que concorre a deputado pelos republicanos federalistas. Exerce vários cargos importantes nas estruturas do Partido Republicano Português.
A 1 de Janeiro de 1910, tornou-se membro efectivo do seu directório político.
A 28 de Agosto de 1910, foi eleito deputado, por Lisboa, e, em Outubro do mesmo ano, tornou-se presidente do Governo Provisório.
Teófilo Braga foi eleito Presidente da República pelo Congresso, a 29 de Maio de 1915.Foi um presidente de transição, devido à demissão de Manuel de Arriaga. Exerceu o cargo até 5 de Outubro de 1915, sendo substituído por Bernardino Machado.


Manuel José de Arriaga Brum da Silveira
Nascimento: 8/07/1840 Horta, Portugal
Morte: 0 5/03/1917 Lisboa, Portugal

Manuel Arriaga foi um dos mais importantes dirigentes do Partido Republicano, eleito duas vezes deputado por esse partido, ainda na Monarquia.
Foi eleito deputado constituinte, em 1911, e mais tarde Presidente da República, de 1911 até 1915. Em 1915, substituíram-no por Teófilo Braga. Foi o primeiro chefe do Estado do novo regime.

Afonso Augusto da Costa
Nascimento: 6/03/1871 Seia,
Morte: 11/05/1937, Paris

Afonso Costa distinguiu-se no combate às instituições monárquicas. Com a implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, Afonso Costa integrou o Governo Provisório da República, na Justiça e Cultos, lugar que ocupou até à ruína daquele Governo, por ter sido aprovada a nova Constituição, a 4 de Setembro de 1911. Assumiu o cargo de Presidente do Ministério, de Janeiro de 1913 até Fevereiro de 1914, de Novembro de 1915 até Março de 1916, Abril de 1917 até Dezembro de 1917.
No ano de 1914 defendeu a participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial.
Em 1917, foi preso e, quando saiu da prisão, exilou-se em Paris. Mesmo estando longe, foi nomeado presidente da delegação portuguesa na Conferência de Paz de Versalhes e mais tarde presidente da delegação portuguesa junto da Sociedade das Nações.

Inês Morais, N.º7, 9.ºC

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