Após a instauração do regime republicano, um decreto de Assembleia Nacional Constituinte, datado de 19 de Junho de 1911, publicado no Diário do Governo do mesmo ano, aprova a nova Bandeira Nacional que vai substituir a antiga Bandeira da Monarquia Constitucional.
(Antiga Bandeira Monárquica)
A Bandeira Nacional é bipartida horizontalmente, em duas cores fundamentais, verde-escuro e escarlate, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro da bandeira e sobreposto à união das duas cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco e assentado sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro.
O comprimento da bandeira é de vez e meia o da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais é feita de modo a que fiquem dois quintos ocupados pela cor verde e os restantes três quintos ocupados pelo vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
O branco representava uma cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz.
O vermelho foi escolhido, porque é uma das cores fundamentais, por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. É uma cor cantante, ardente, alegre, que faz lembrar o sangue e que incentiva à vitória.
Em relação ao verde, trata-se de uma cor que tinha pouca tradição histórica, tendo sido rebuscada uma explicação para ela, na preparação e consagração da Revolta de 31 de Janeiro de 1891, a partir da qual o verde terá surgido no momento decisivo em que, sob a inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada.
Em relação à esfera armilar, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, estando desde então sempre presente na emblemática nacional, ela consagra a epopeia marítima portuguesa, feito culminante, essencial da nossa vida colectiva.
Sobre a esfera armilar, colocou-se o escudo branco com as quinas. Por último, rodeou-se o escudo branco das quinas por uma larga faixa de carmesim, com sete castelos, considerando este um dos símbolos mais enérgicos da integridade e independência nacional.
O comprimento da bandeira é de vez e meia o da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais é feita de modo a que fiquem dois quintos ocupados pela cor verde e os restantes três quintos ocupados pelo vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
O branco representava uma cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz.
O vermelho foi escolhido, porque é uma das cores fundamentais, por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. É uma cor cantante, ardente, alegre, que faz lembrar o sangue e que incentiva à vitória.
Em relação ao verde, trata-se de uma cor que tinha pouca tradição histórica, tendo sido rebuscada uma explicação para ela, na preparação e consagração da Revolta de 31 de Janeiro de 1891, a partir da qual o verde terá surgido no momento decisivo em que, sob a inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada.
Em relação à esfera armilar, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, estando desde então sempre presente na emblemática nacional, ela consagra a epopeia marítima portuguesa, feito culminante, essencial da nossa vida colectiva.
Sobre a esfera armilar, colocou-se o escudo branco com as quinas. Por último, rodeou-se o escudo branco das quinas por uma larga faixa de carmesim, com sete castelos, considerando este um dos símbolos mais enérgicos da integridade e independência nacional.
Tiago Gonçalves, N.º20, 9.ºC
0 comentários:
Enviar um comentário